A etapa nacional da Copa do Mundo de Parapente 2022, realizada em Baixo Guandu na semana ada, contou com um representante de Barra de São Francisco. Gustavo Azevedo Queiroz, competiu com um equipamento da marca XCRacer/SR6, pela equipe X-vario/Prefeitura de Barra de São Francisco e ficou na 110ª colocação, competindo com pilotos de várias nacionalidades. 2173g
“As grandes competições nacionais costumam ser realizadas em Castelo e Baixo Guandu, no Espírito Santo e também em Governador Valadares (MG). Aqui (Barra de São Francisco) a gente voa muito em Vargem Alegre. É uma rampa muito boa até pra quem está começando no esporte. Já recebemos 2 etapas do campeonato capixaba lá e esperamos trazer competições de nível nacional e internacional, com o apoio da Prefeitura que adquiriu a rampa e tem feito melhorias na estrutura”, afirma Gustavo. 3s4972
A Copa do Mundo de Parapente é realizada em cinco etapas. Esse ano já ocorreu a etapa da Colômbia no mês ado e agora deve ir para a Europa e Ásia. 471w6q
Em Baixo Guandu foram 130 pilotos de 32 países na competição com 20 brasileiros e 4 capixabas – um de Baixo Guandu, dois de Vitória e Gustavo Azevedo Queiroz de Barra de São Francisco. 2g2t28
Para participar da competição precisa estar bem classificado no ranking mundial, que é o ranking da Federação aeronáutica internacional (FAI) entidade que cuida dos esportes aéreos. Os capixabas que participam, conseguiram vagas através do ranking capixaba e esse ano (2022) foi beneficiado com 3 vagas no mundial além de Gustavo que foi vice campeão do ano ado o que lhe deu direito de participar do mundial. 5yy1h
Segundo Gustavo é uma grande oportunidade, onde 4 pilotos capixabas estão na competição, voando e concorrendo com os melhores pilotos do mundo, com os melhores equipamentos, inclusive equipamentos que ainda estão em fase de testes. 15e6k
“Dentro da nossa realidade de equipamentos e de experiência, entramos na competição com o objetivo de aprender e aproveitar o máximo para em outras competições concorrer de igual para igual com os outros profissionais. A estrada é longa, todos que estão competindo tem vários anos de voo e quando eu comecei a voar eles já tinham competido em outros mundiais e traziam toda a bagagem de experiência de anos de campeonatos, de equipamento novo, isso tudo dá uma vantagem competitiva para eles e a gente entende que é uma escada que tem que subir devagarzinho e que um dia dá para chegar no nível deles também. Enquanto isso é aproveitar a oportunidade para aprender o máximo e ir subindo as escadas para chegar e fazer bonito na competição”, define Queiroz. 5a18