Segundo conselheiro, avó materna foi orientada e assinou documento em que se responsabilizava pela guarda da criança. Para órgão, avó é culpada 634tc
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A avó materna da menina Micaelly Luiza de Souza, de 3 anos, morta após ter sido espancada, na terça-feira (19), na zona leste de São Paulo foi avisada pelo Conselho Tutelar de que não poderia deixar a menina com a mãe, de 20 anos, e o padrasto, de 30. Eles são suspeitos de ter cometido o crime e foram presos depois de deixar o local onde a criança estava internada. p641h
“Ela (a avó) foi orientada por mim na terça-feira (18) de que a criança não poderia ser entregue para a mãe e o padrasto”, afirmou Márcio, conselheiro tutelar responsável pelo caso. “Ela retirou a criança do hospital. Fomos até a residência da avó para pegar a documentação.” 3t1t4g
O conselheiro tutelar afirmou que, após a morte da menina, um boletim de ocorrência será registrado contra a avó materna. “Ela foi completamente orientada por nós para não entregar a menina para a mãe. Para o Conselho, ela tem culpa.” 225o5y
O Conselho Tutelar afirmou que, após a do documento em que a avó se comprometia a ficar com a guarda da criança por seis meses, ela deveria ter comparecido ao Fórum Regional de São Miguel Paulista, na zona leste de São Paulo, o que, segundo o órgão, não ocorreu. E ela teria entregue a criança à mãe. 4z3h3
A violência contra a menina começou há cerca de quatro meses, e teria piorado nos últimos dois , quando a mãe da vítima começou a morar com o novo companheiro. Na terceira e última vez que Micaelly deu entrada no hospital com vida, ela ficou internada por 13 dias. 4i1t4h
Com claros sinais de agressão e maus-tratos, o hospital acionou a Vara da Infância e da Juventude, o Conselho Tutelar e a polícia. O casal perdeu a guarda da criança, que foi ada à avó materna de forma provisória. Porém, a avó devolveu a jovem para a mãe. Um dia depois, a criança foi levada pelo casal ao hospital morta, por volta das 11 da terça-feira (19). A mãe e o padrasto foram detidos tentando sair do local. 3hd4h
As avós de Micaelly disseram que sempre se dispam a cuidar da criança. A avó paterna relata que a menina morava com ela desde os quatro meses de idade, mas que a criança foi levada depois que a mãe veio a sua casa e mentiu que sairia apenas para um eio. 5h5p29
Logo depois, a mãe teria bloqueado a família paterna em todas as redes sociais e ado a não atender ligações. Eles não tinham notícias da criança há cerca de um mês. 255m4y
A avó que ganhou a guarda da criança e devolveu Mikaelly para a mãe alega que foi orientada a coletar um documento oficializando a agem de cuidados antes de ficar com a criança. 4i4w13
Fonte: R7 4r94q